Caiu a máscara da Chapa 1, que é formada pela atual Diretoria que usurpou nosso sindicato arquitetando um processo fraudulento de eleições em 2007.
Mais uma vez de forma vergonhosa e que demonstra não terem nenhum respeito aos Servidores, iniciaram um processo eleitoral agora em 2010 com os mesmos vícios da anterior. Publicou um edital convocando a Assembléia para eleger a comissão eleitoral em um jornal que não é de Campinas, (Todo Dia – da cidade de Americana), além de não cumprir o prazo mínimo de cinco dias como prevê nosso Estatuto Sindical.
Como se não bastasse, a Assembléia foi convocada deliberadamente para as 16:00 horas de uma sexta-feira dificultando a participação dos servidores. Dessa forma impuseram uma comissão eleitoral de três membros indicados por eles.
Com isso, a comissão implantada para novamente iniciar o processo de fraude tomou como decisão que as mesas coletoras de votos seriam compostas da seguinte forma: todos os coordenadores seriam indicados pela comissão, ou seja: (chapa1), e assim teriam plenos poderes de conduzirem as urnas a seu favor. Preocupado com os rumos que estavam tomando o pleito, um servidor ingressou na justiça com uma ação pedindo a anulação desse processo eleitoral.
Em audiência de conciliação o sindicato rechaçou as propostas para que o processo eleitoral fosse organizado democraticamente e com lisura, garantindo a todas as chapas igualdade de condições. Diante dessa intransigência da “Chapa1/diretoria” o juiz da 5ª Vara percebendo a fraude que se instalara no processo decidiu pela anulação do pleito DETERMINANDO o início de um novo processo eleitoral, desde a convocação da Assembléia para eleger a comissão eleitoral. Toda essa maracutaia eleitoral foi armada, pois, essa Diretoria sabe que o Servidor está descontente dos rumos que eles deram ao Sindicato, nos três anos em que se encastelaram atrás das atendentes que blindam o acesso do servidor nas dependências do sindicato, transformando o nosso espaço de luta em um local burocratizado e que não encaminha as demandas de lutas e nem jurídicas que o Servidor tem necessidade.
O Prefeito Hélio percebendo a fragilidade e incompetência dessa Diretoria incapaz de mobilizar os quase vinte mil servidores avançou a passos largos na privatização dos serviços públicos, com terceirizações na Saúde, parcerias público privada na Educação, sucateando as regionais e assediando servidor. Na questão salarial amargamos também a inoperância e incompetência dessa Diretoria, que não soube conduzir uma greve histórica construída pela vontade das bases dos servidores e que surpreenderam a Diretoria que estava se programando para uma negociação sem enfrentamento com a Administração.
Deliberadamente não encaminhavam as propostas de ação tiradas nas Assembléias e no comando de greve. Nas assembléias não traziam propostas de enfrentamento apostando no esvaziamento da greve para forjar um acordo com a justiça que enfim os livraria de uma greve indesejável que foi construída alheia a suas vontades pelos servidores companheiros que historicamente sempre estiveram nas lutas.
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