Arquivo diário: 13 de maio de 2010

Vamos nos organizar, reuniao chapa3 dia 13 de maio

reuniao chapa3

reuniao chapa3 no sind dos bancarios em campinas

No dia 10 de maio a Chapa3 se reuniu no Sindicato dos Bancários para avaliar o processo da eleição, fazendo um balanço sobre a posiçao adotada de não participar da eleição viciada e fraudulenta, na qual soltou boletim para a categoria não ir votar. Na reunião saiu encaminhamentos sobre a tática para os seguintes passos:  da chamada dos trabalhadores e trabalhadoras para Campanha Salarial Já, de se a chapa3 ser a unica alternativa para eleição que tera,  para poder fazer o enfrentamento atua gestão da prefeitura de Campinas Dr. Helio,  para poder trazer conquista reais aos trabalhadores e trabalhadoras.

Próxima reunião da chapa 3- Oposição Servidores  data: 13 de maio Local : Sindicato dos Bancários Endereço:  Rua Ferreira Penteado, 460-centro Horário:  18:30

Colaborem com a Chapa3, ajudem a conquista o Sindicato dos Servidores Municipal, para em conjunto com os trabalhadores e trabalhadora do serviço publico de Campinas trazerem  melhores condição de atendimento para a população de Campinas.


CAMPANHA SALARIAL JÁ!

Por falar nisso essa Diretoria não organizou a campanha salarial, e ainda apresentou um índice na plenária de representantes de 6% isentando o DR. Héilio das perdas acumuladas.

O índice das perdas acumuladas 19,31% foi apresentado pelos companheiros da chapa 3 e aprovado na plenária e em assembléia. Diante desses fatos convidamos os companheiros Servidores a encamparem a luta de resgate do nosso Sindicato para que seja o legítimo representante de nossos anseios encaminhando nossas lutas em defesa dos Serviços Públicos e dos legítimos direitos dos Servidores, mantendo-nos organizados nos locais de trabalho, participando das setoriais, articulados e atentos ao desenrolar do processo eleitoral apoiando a chapa 3!

oposicaoeluta2010@yahoo.com.br

ELEIÇÕES FRAUDULENTAS FORAM ANULADAS!!!

Caiu a máscara da Chapa 1, que é formada pela atual Diretoria que usurpou nosso sindicato arquitetando um processo fraudulento de eleições em 2007.

Mais uma vez de forma vergonhosa e que demonstra não terem nenhum respeito aos Servidores, iniciaram um processo eleitoral agora em 2010 com os mesmos vícios da anterior. Publicou um edital convocando a Assembléia para eleger a comissão eleitoral em um jornal que não é de Campinas, (Todo Dia – da cidade de Americana), além de não cumprir o prazo mínimo de cinco dias como prevê nosso Estatuto Sindical.

Como se não bastasse, a Assembléia foi convocada deliberadamente para as 16:00 horas de uma sexta-feira dificultando a participação dos servidores. Dessa forma impuseram uma comissão eleitoral de três membros indicados por eles.

Com isso, a comissão implantada para novamente iniciar o processo de fraude tomou como decisão que as mesas coletoras de votos seriam compostas da seguinte forma: todos os coordenadores seriam indicados pela comissão, ou seja: (chapa1), e assim teriam plenos poderes de conduzirem as urnas a seu favor. Preocupado com os rumos que estavam tomando o pleito, um servidor ingressou na justiça com uma ação pedindo a anulação desse processo eleitoral.

Em audiência de conciliação o sindicato rechaçou as propostas para que o processo eleitoral fosse organizado democraticamente e com lisura, garantindo a todas as chapas igualdade de condições. Diante dessa intransigência da “Chapa1/diretoria” o juiz da 5ª Vara percebendo a fraude que se instalara no processo decidiu pela anulação do pleito DETERMINANDO o início de um novo processo eleitoral, desde a convocação da Assembléia para eleger a comissão eleitoral. Toda essa maracutaia eleitoral foi armada, pois, essa Diretoria sabe que o Servidor está descontente dos rumos que eles deram ao Sindicato, nos três anos em que se encastelaram atrás das atendentes que blindam o acesso do servidor nas dependências do sindicato, transformando o nosso espaço de luta em um local burocratizado e que não encaminha as demandas de lutas e nem jurídicas que o Servidor tem necessidade.

O Prefeito Hélio percebendo a fragilidade e incompetência dessa Diretoria incapaz de mobilizar os quase vinte mil servidores avançou a passos largos na privatização dos serviços públicos, com terceirizações na Saúde, parcerias público privada na Educação, sucateando as regionais e assediando servidor. Na questão salarial amargamos também a inoperância e incompetência dessa Diretoria, que não soube conduzir uma greve histórica construída pela vontade das bases dos servidores e que surpreenderam a Diretoria que estava se programando para uma negociação sem enfrentamento com a Administração.

Deliberadamente não encaminhavam as propostas de ação tiradas nas Assembléias e no comando de greve. Nas assembléias não traziam propostas de enfrentamento apostando no esvaziamento da greve para forjar um acordo com a justiça que enfim os livraria de uma greve indesejável que foi construída alheia a suas vontades pelos servidores companheiros que historicamente sempre estiveram nas lutas.

Nossas Propostas

Lutar por reposição salarial;
Lutar pela unificação da data base da categoria;
Lutar pela incorporação do bônus ao salário, inclusive aos aposentados;
Lutar pela redução de jornada sem redução de salário;
Lutar por melhores condições de trabalho;
Garantir a realização das plenárias setoriais, assembléias gerais e congressos, enquanto espaços democráticos de debates e de deliberações;
Defender as bandeiras de luta que unificam nossa categoria;
Ter uma política de formação permanente através de seminários, cursos periódicos e outros;
Utilizar o jornal sindical como instrumento de formação e informação e não como propaganda eleitoreira e personalista de membros da diretoria;
Organizar e incentivar as eleições de representantes em cada local de trabalho;
Ter transparência e lisura nas finanças sindicais;
Criar setoriais da mulher trabalhadora, de combate ao racismo de liberdade de orientação sexual, dentre outros;
Manter uma assessoria técnica para instrumentalizar a categoria no acompanhamento da aplicação dos recursos financeiros municipais;
Dinamizar o departamento jurídico com plantões diários;
Lutar pelo fim da aposentadoria compulsória;
Organizar e articular a participação de representantes sindicais nos Conselhos Municipais;
Criar cadernos periódicos de formação sindical, contemplando legislação, análises e balanços políticos sociais;
Combater o assédio moral e a perseguição.

QUE SINDICATO QUEREMOS?

Todos nós sabemos que sindicato é pra lutar pelos interesses da categoria, por reajuste salarial e por uma série de reivindicações que temos, mas o sindicato também deve ser classista, pois nós servidores também sofremos os mesmos ataques e exploração de outros trabalhadores, seja no serviço público ou no privado.
Um sindicato classista deve transformar a luta pelas reivindicações em uma luta de unidade da classe trabalhadora contra esse sistema que só beneficia banqueiros, empresários e latifundiários.  Deve buscar a unidade com o movimento sindical, social e também com o povo de Campinas, que sofre na pele o desmonte do serviço público.

Nós temos sofrido vários ataques nesses últimos anos: salários arrochados, retirada de direitos, terceirização, assédio moral que é a marca incontestável do governo Hélio, além de práticas anti-sindicais e anti-greve por parte do governo municipal. Mas queremos destacar o último ataque, que é a imposição, pelo governo Hélio, da aposentadoria compulsória aos trabalhadores que sofrem de alguma patologia adquirida no exercício das atribuições do cargo e estão sendo obrigados a se aposentar, mesmo ainda sem ter adquirido o direito de tempo de serviço para a aposentadoria integral. No entanto, a atual diretoria do sindicato, que deveria estar denunciando tal ataque aos direitos dos trabalhadores, permanece em silêncio. O que o sindicato ganha com isso? Será que ele está a mando do governo? A quem interessa um sindicato que não luta pelos trabalhadores?

Portanto queremos um sindicato atuante, comprometido com as lutas da categoria, que unifique os setores da prefeitura numa única batalha para barrar todos estes ataques do governo Hélio ao serviço público