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Enquanto Chapa 1 e chapa 4 se” matam” para assumir o controle do sindicato, o governo Hélio passa o rolo compressor em cima do trabalhador!!!!

Ataque  1-    13º Salário

Historicamente sempre foi prática para boa parte do funcionalismo municipal, receber a primeira parcela do 13º salário no mês de julho e pelo segundo ano consecutivo, o governo  Hélio dá o calote no servidor, não pagando o primeira parcela do 13º salário e nem sequer apresenta uma justificativa plausível para tal desrespeito.

Esse governo “nada de braçada” diante da inércia e do imobilismo dessa atual diretoria  (chapa 1) que cada vez mais nos dá prova da falta de condições de nos  representar , pois essa diretoria que está desacreditada pelo funcionalismo, não consegue organizar os trabalhadores para o enfrentamento e assim garantir nossos direitos junto a esse governo que vem massacrando o servidor.

Ataque 2-           PCCV/Anuênios e Sexta Parte

Pois é… A máscara do governo Hélio caiu mais uma vez!! Em 2007, a categoria se levantou contra o plano de cargos, carreiras e vencimentos que o governo Hélio apresentou aos servidores. Lá, nós denunciávamos que era um plano que retirava direitos e atacava os servidores, pois dividia os mesmos e até ampliava jornada de trabalho como foi o caso da guarda municipal.

Agora muitos servidores estão sendo surpreendidos com a notificação de que foram enquadrados no PCCV de forma “errada” e estão sendo intimados pela prefeitura a devolver dinheiro que já receberam. Isso é um absurdo!! A proposta apresentada pelo RH é a de que o servidor tem que devolver mensalmente 10% do valor montante.

Ao mesmo tempo o RH desconsiderando a Constituição Federal não regulariza a vida Funcional dos concursados que têm tempo de serviço público anterior ao do cargo atual, quer seja na própria Prefeitura de Campinas ou de outros entes Públicos.

Por conta disso além do enquadrando errado no PCCV, rouba-lhes  parte dos salários a que têm direito,  não pagando anuênios e Sexta- parte referentes ao tempo anterior ao cargo atual.

Esse governo faz o que quer e o que bem entende com o trabalhador!! E a atual diretoria (chapa 1)? Essa só tem se concentrado na disputa sindical, pois continuar o mandato, encastelada no seu escritório burocrático e juridicamente inoperante é a sua única preocupação. Prova disso é o fiasco que foi nossa campanha salarial, pois essa diretoria (chapa 1) não teve competência de organizar a nossa campanha salarial.

Ataque 3-          Falta Injustificada

A nossa categoria nunca passou por uma campanha salarial tão pífia como a de 2010. Isso porque a atual diretoria sindical resolveu chamar campanha salarial junto com a eleição sindical, duas pautas importantíssimas para nossa categoria, não priorizou organizar nossa data base e por fim enrolou-se toda e não conseguiu fazer nem uma coisa nem a outra.

Mesmo sabendo de todas essas dificuldades, parte da categoria atendeu ao chamado do conselho de representantes e fez uma paralisação no dia 16 de junho com o objetivo de provocar o governo a reabrir mesa de negociação, já que o mesmo anunciou enviar a sua proposta de reposição salarial, rejeitada pela categoria à Câmara Municipal para aprovação.

Qual foi a surpresa que a categoria teve?? Recebemos em nossos holerittis a descrição de uma Falta Injustificada! Paralisação Não é Falta Injustificada!!! Paralisação é Paralisação!! Não faltamos injustificadamente, pelo contrário, suspendemos nosso trabalho para reivindicar nossos direitos.

A atual diretoria (chapa 1) garantiu em assembléia que iria negociar esse dia de paralisação, mas o que recebemos foi mais um ataque e retirada de direito desse governo que tem tido sucesso nas sua investidas contra o servidor, diante da falta de representação e de uma diretoria com o verdadeiro compromisso de representar o trabalhador municipal.

Ataque 4-       Servidor no Serasa

Muitos servidores usam o serviço de empréstimo com desconto em folha de pagamento. Ocorre que o governo Hélio está descontando o valor devido do salário de cada trabalhador só que não esta repassando esses valores aos respectivos bancos. Isso mesmo!!! O governo recolhe, mas não repassa a quem é devido o repasse. O que aconteceu??  Os servidores foram pegos de surpresa quando foram surpreendidos com a inclusão de seus nomes no Serasa/SPC.

Pois é, companheiros servidores parece ser mentira tanto ataques que estamos sofrendo. Mas isso só é possível, porque não temos uma direção sindical à altura das demandas reais da categoria. Uma diretoria que organiza, informa, mobiliza e coloca a categoria em movimento contra esse patrão que só tem retirado nossos direitos.

Ataque 5-        Aposentadoria Especial (serviço insalubre)

Enquanto o governo Hélio continua seu massacre na retirada dos direitos do servidor, a atual diretoria (chapa 1) só se preocupa em aplicar “ golpes”  como é o caso dos servidores que estão em via de requerer a aposentadoria especial.

Se você é servidor e está pleiteando o direito pela aposentadoria especial e for procurar o sindicato para defendê-lo nessa reivindicação, se preparem,  mesmo sendo sindicalizado, à  atual diretoria(chapa1) cobra pelos serviços  “pequenas taxas” como 350 reais para entrar com uma ação judicial de reconhecimento dessa aposentadoria. Uma vergonha!!! E ainda como se não bastasse já deixam firmado compromisso de uma “graninha” extra assim que o servidor for contemplado com a aposentadoria.

Temos que retomar o nosso sindicato para encaminhar nossas lutas e organizar a categoria contra todos os que nos atacam.

Ataque 6-  Aposentadoria Especial Especialistas

O Governo Hélio que se apoderou de nosso Instituto de Previdência não respeita o direito adquirido pelos Especialistas de Educação a aposentadoria especial de magistério que lhes foi restituída pela Lei nº 11.301/2006. O jurídico do Sindicato desconhece totalmente essa Lei e os critérios para aposentadoria desses Servidores.

E a atual Diretoria (chapa1) interessada na desunião dos trabalhadores da educação faz “joguinho” dividindo monitores, professores e especialistas. A quem interessa essa divisão???

Ataque 7- Hora Escala/Assédio Moral- Terceirizações e Parcerias Público/Privada

A ausência de uma política de valorização do servidor em conjunto com a não reposição do quadro de trabalhadores via concurso público tem o real interesse de precarizar cada vez mais as relações de trabalho, dentre outras. O setor Operacional foi o primeiro a sofrer com a nefasta política da tercerização e hoje boa parte das atribuições que era desse setor, ficou a a cargo dos re-educandos.

Essa situação humilhante imposta pelo governo Hélio tem o único objetivo o fim da família operacional e o desmonte do serviço público.

Com salários congelados a anos, resultado da inércia dessa diretoria atual(chapa1), o servidor operacional se vê obrigado a recorrer a hora escala e a administração percebendo dessa  necessidade do servidor operacional, usa essa hora escala como moeda de troca selecionando quem  será beneficiado chantageando aqueles que se opõe as chefias truculentas e recompensando os “obedientes”. Isso é Assédio Moral!! A atual diretoria do nosso sindicato tem conhecimento destes fatos e nada faz para mudar tais práticas. Porque toda essa complacência com o governo Hélio? De que lado essa diretoria (chapa1) está de fato? Do lado dos servidores com certeza não é.

Para conhecimento

Por Maria Fatima

Companheiros/as da Saúde, PMC e demais usuários do SUS, veja o que estão fazendo com nossos equipamento de Saúde em Campinas. É muito sério é preciso que façamos aluma coisa para coibir isso.

“Aristeu Bento de Souza -Advogado. Campinas”

A discussão sobre a terceirização da sáude pela UNIFESP/SPDM vem de muito tempo.


Veja esta notícia publicada no site da CUT-Nacional em 16/01/2007.

Irregularidades e mau atendimento Justiça suspende terceirização do Hospital Municipal de São José dos Campos.

O Tribunal Regional Federal de São Paulo suspendeu o acordo de gestão entre a prefeitura e a SPDM (Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina) para controle do Hospital Municipal de São José dos Campos.

A medida é uma resposta à ação civil pública impetrada pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de São José dos Campos-CUT/SP e pelo Ministério Público Federal.

Com isso a administração da saúde volta a ser responsabilidade do município.

A suspensão do convênio fechado em julho de 2006 foi determinada devido à falta de transparência e irregularidades no processo de contratação da SPDM, realizada sem licitação e sem consulta ao Conselho Municipal de Saúde (COMUS), condições exigidas pela lei.

O decreto municipal que reconhece a SPDM como Organização Social, instrumento que ampara o convênio, também foi questionado na ação, já que a entidade não possui representantes da comunidade em seus conselhos administrativos, conforme determina a legislação.

VITÓRIA POPULAR – Para Elizabeth Carlos da Mota, Diretora do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, a decisão é uma vitória da população.

“Ao entregar o Hospital Municipal de São José ao capital privado sem licitação e sem consulta à comunidade, seja através do Conselho Municipal de Saúde, seja em audiências públicas, o prefeito Eduardo Cury (PSDB) desrespeitou os princípios do SUS (Sistema Único de Saúde) que determinam a participação popular, assim como todos os servidores públicos”, afirma.

Presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde no Estado de São Paulo e conselheiro estadual de saúde, Benedito Augusto de Oliveira observa que o processo de implantação das Organizações Sociais fere a lógica das instituições públicas.

“Quando não há prestação de contas aos conselhos, não existe controle social ou participação popular. São instituições privadas que utilizam aparelho e dinheiro público para realizarem uma função que deve ser pública, conforme determina o SUS”, destaca.

Caso a prefeitura de São José dos Campos promovesse uma licitação, a SPDM, que também administra os hospitais estaduais de Pirajussara, na zona sul de São Paulo, Vila Alpina, na zona leste e o geral de Diadema, não poderia participar.

A entidade acumula uma dívida de R$ 40 milhões referentes a passivos trabalhistas e impostos.

O precário atendimento ao público também prejudica a população da maior cidade do Vale do Paraíba, que enfrenta filas com esperas de mais de dois meses para o atendimento com especialistas e falta de remédios nos postos de saúde

Coroada com a terceirização do Hospital Municipal, a política equivocada da prefeitura no setor levou ainda ao fechamento da Direção Regional de Saúde (DIR) de São José, transferida para Taubaté pelo governo do Estado.

DIVULGAÇÃO – De acordo com o Comitê em Defesa da Saúde Pública, criado logo após a decisão de terceirizar o Hospital Municipal de São José, a divulgação da decisão judicial ocorrerá inicialmente no dia 11 de janeiro, às 10h, na Praça Afonso Pena, Centro de São José dos Campos.

O Comitê tentará ainda agendar na sexta-feira, dia 12, uma audiência com o promotor público federal que cuidou do caso, Ângelo Augusto Costa, para entregar o abaixo-assinado com cerca de 15 mil assinaturas contra a terceirização do hospital.

Audiência de Conciliação na Justiça do Trabalho

ata

ata do TRT

Audiência de Conciliação na Justiça do Trabalho, com a presença de todas as chapas, define critérios democráticos e paritários para novas eleições do sindicato

Como dissemos, no dia 07 de junho, um dia antes do 2º escrutínio, a chapa 04, com sua advogada Kátia Gomide, fez um pedido de nulidade do processo eleitoral. O Juiz da 5ª Vara do Trabalho, suspendeu o segundo escrutínio, e puxou a responsabilidade para ele, mas não dizendo o que aconteceria depois.

Como já explicamos, no dia 08 de junho, os servidores estavam prontos para votar e foram surpreendidos com a suspensão da eleição, pois, mesmo sabendo que o processo eleitoral estava repleto de fraudas e irregularidades, (que, aliás, tínhamos denunciado em todos os nossos boletins, e em todas nossas petições judiciais), o desejo era de que a disputa se realizasse por meio da votação e do respeito ao desejo dos servidores.

No entanto, como dissemos, durante o dia 08 de junho, todas as chapas foram conversar com o Desembargador no TRT, mas ele disse que não teria motivos para ir contra a decisão da 5ª Vara do Trabalho, e que os questionamentos deveriam ser feitos diretamente a ele. Assim fizemos.

Peticionamos narrando todo o histórico deste processo eleitoral. Explicamos, primeiramente, que a atual diretoria e a Comissão Eleitoral tinham claro interesse em fraudar e tumultuar estas eleições, beneficiando a chapa 01 e com o objetivo de promover o desgaste entre os servidores, fato este que se comprova ao convocar eleições justamente para o período de campanha salarial.

Em segundo lugar, denunciamos o interesse político da chapa 04, apoiada pelo governo Hélio e pela Força Sindical, em judicializar este processo eleitoral, afastando os servidores da entidade sindical e das eleições. De forma hipócrita, a chapa 04, com sua advogada Kátia Gomide, atacou as irregularidades cometidas pela Comissão Eleitoral e pela atual diretoria do sindicato (que sempre nós denunciamos), mas com a intenção de protelar este processo eleitoral, seja por causa da campanha salarial, seja com a intenção de haver a nomeação de uma junta governativa, considerando o fim do mandato da atual diretoria do sindicato.

Em resposta as petições realizadas junto à 5ª Vara do Trabalho, o Juiz João Batista de Abreu decidiu convocar as chapas para uma audiência de conciliação. Esta audiência, realizada no último dia 17, e que segue com suas decisões na ata que apresentamos abaixo, foi permeada pelos ataques superficiais entre a chapa 04 e a atual diretoria (e chapa 01, portanto). A chapa 03 se diferenciou ao demonstrar ao juiz a verdadeira preocupação com os servidores e com a efetiva garantia da realização de um processo eleitoral democrático.

Foram iniciativas da chapa 03 as principais conquistas elencadas, como a paridade e sorteio das mesas coletoras de votos, a proibição de seguranças nos locais de votação e apuração, a eleição de um servidor sindicalizado como presidente da mesa apuradora, a garantia das urnas serem guardadas no Poder Judiciário, a liberação do trabalho pela Prefeitura de todos os mesários, fiscais e membros da chapa, o fiel cumprimento ao roteiro e itinerário das urnas, a garantia de paridade no transporte das urnas, a paridade no número de advogados, que em todas as reuniões da Comissão Eleitoral esteja garantida a presença de um representante de cada chapa, enfim, foi a chapa 03 que conseguiu decidir os nortes democráticos e paritários para este processo eleitoral.

A decisão judicial também fixou multas para a Comissão Eleitoral ou qualquer chapa que der motivo para o descumprimento do que foi estabelecido em conjunto. O Juiz também explicou que para não iniciar todo um novo processo eleitoral, o que demoraria ainda mais a resolução dos problemas e a eleição de uma nova diretoria sindical pelos próprios servidores, entendeu por bem manter a mesma comissão eleitoral, mas fez, publicamente, grandes críticas à mesma, explicando que ela tinha cometido graves irregularidades. Disse que “todos nós somos humanos e erramos, e que, como religioso, eu acredito na boa-fé das pessoas”, e que daria, por isso, uma “nova chance”, mas que ficaria atento, e que se houver qualquer problema, caracterizaria como litigância de má-fé.

O Juiz determinou que em dias após a reunião realizada, o sindicato teria que publicar um novo edital, com datas, horários e procedimentos das novas eleições, que, pelo Estatuto, serão em 60 dias após esta publicação. Por conta disso, considerando o fim do mandato da atual diretoria, postergou o mesmo até o dia da posse da nova chapa eleita.

Por fim, o Juiz, amparado nas posições das chapas 02 e 03, ressaltou que é uma pena todo o ocorrido, que não caberia ao Poder Judiciário intervir na ação sindical, mas que preceitos mínimos devem ser estabelecidos, e que seu principal interesse é garantia que os trabalhadores possam votar livremente. É isso o que sempre dissemos e lutaremos durante esta preparação para as novas eleições. Remaremos contra a maré de desânimo dos servidores contra essas “sacanagens” da chapa 01 e da atual diretoria, também a chapa 04, que, como todos sabem, são os pelegos do 4º andar da Prefeitura.

Explicaremos, como já fizemos durante todo este semestre, que a chapa 03 é a necessidade de mudança para atender, de fato, os interesses dos servidores.

Cabe agora melhorar ainda mais nossa organização, discutir ainda mais nossas propostas, fiscalizar ainda mais as ações da Comissão Eleitoral e da atual diretoria, pela luta constante de que a vontade da categoria seja respeitada.

Parabéns, servidores! Essa vitória é da categoria!

Clicar aqui para obter a ata

Ligações Perigosas

A atual diretoria do sindicato capitaneada por Dona Maria 1ª – a louca e pela Dupla Dinâmica, só está à frente do sindicato graças a um golpe jurídico elaborado pela advogada Kátia Gomide e seu marido Marcos Cará, que assessoravam e financiavam a chapa deles em 2007. Aqueles advogados que são conhecidos por envolvimento em escândalos de planos de saúde.

É essa mesma Kátia Gomide que hoje assessora a chapa 4 – a chapa do governo Hélio, que não tem interesse em realizar as eleições, pois querem tomar o sindicato através de ações na justiça, e impedir que a campanha salarial tenha sucesso. Portanto a chapa 4 é a continuação da fraude iniciada em 2007 com a chapa 1.

Preste atenção nessa estranha relação:

ATUAL DIRETORIA DO SINDICATO ↔ kÁTIA GOMIDE ↔ CHAPA 4 ↔ GOVERNO HÉLIO

Se vocês pensam que as estranhezas acabam por aqui, prepare-se pois ainda tem mais.

A diretoria do sindicato vive dizendo ( para encobrir sua incompetência política e administrativa), que herdou uma enorme dívida da diretoria anterior do sindicato na qual Fábio Custódio era coordenador.

Dizem ainda que o Fábio acabou com o sindicato, abandonou a categoria e a diretoria etc. Pois bem, para a surpresa de todos, a Comissão eleitoral (três membros indicados pela chapa 1) contratou o Rômulo, que era assessor político do sindicato na administração de Fábio Custódio  para assessorá-la.

Como se isso não bastasse, o próprio Fábio Custódio está assessorando a chapa 1. O mesmo Fábio que é acusado de ter deixado dívida, acabado com o sindicato etc……

Assim já é demais!! Ou o mundo está todo de cabeça para baixo, ou aí tem coisa da grossa!!

Na verdade eles são, farinha do mesmo saco; saíram da mesma mandioca e torrada no mesmo forno;

Reunião da Chapa 3

Data: dia 31 de maio de 2010- segunda-feira
Horario: as 19 horas
Local: Sindicato da Construção Civil
Endereço: Rua Barão de Jaguara,704-centro

Vamos nos organizar, reuniao chapa3 dia 13 de maio

reuniao chapa3

reuniao chapa3 no sind dos bancarios em campinas

No dia 10 de maio a Chapa3 se reuniu no Sindicato dos Bancários para avaliar o processo da eleição, fazendo um balanço sobre a posiçao adotada de não participar da eleição viciada e fraudulenta, na qual soltou boletim para a categoria não ir votar. Na reunião saiu encaminhamentos sobre a tática para os seguintes passos:  da chamada dos trabalhadores e trabalhadoras para Campanha Salarial Já, de se a chapa3 ser a unica alternativa para eleição que tera,  para poder fazer o enfrentamento atua gestão da prefeitura de Campinas Dr. Helio,  para poder trazer conquista reais aos trabalhadores e trabalhadoras.

Próxima reunião da chapa 3- Oposição Servidores  data: 13 de maio Local : Sindicato dos Bancários Endereço:  Rua Ferreira Penteado, 460-centro Horário:  18:30

Colaborem com a Chapa3, ajudem a conquista o Sindicato dos Servidores Municipal, para em conjunto com os trabalhadores e trabalhadora do serviço publico de Campinas trazerem  melhores condição de atendimento para a população de Campinas.


CAMPANHA SALARIAL JÁ!

Por falar nisso essa Diretoria não organizou a campanha salarial, e ainda apresentou um índice na plenária de representantes de 6% isentando o DR. Héilio das perdas acumuladas.

O índice das perdas acumuladas 19,31% foi apresentado pelos companheiros da chapa 3 e aprovado na plenária e em assembléia. Diante desses fatos convidamos os companheiros Servidores a encamparem a luta de resgate do nosso Sindicato para que seja o legítimo representante de nossos anseios encaminhando nossas lutas em defesa dos Serviços Públicos e dos legítimos direitos dos Servidores, mantendo-nos organizados nos locais de trabalho, participando das setoriais, articulados e atentos ao desenrolar do processo eleitoral apoiando a chapa 3!

oposicaoeluta2010@yahoo.com.br

ELEIÇÕES FRAUDULENTAS FORAM ANULADAS!!!

Caiu a máscara da Chapa 1, que é formada pela atual Diretoria que usurpou nosso sindicato arquitetando um processo fraudulento de eleições em 2007.

Mais uma vez de forma vergonhosa e que demonstra não terem nenhum respeito aos Servidores, iniciaram um processo eleitoral agora em 2010 com os mesmos vícios da anterior. Publicou um edital convocando a Assembléia para eleger a comissão eleitoral em um jornal que não é de Campinas, (Todo Dia – da cidade de Americana), além de não cumprir o prazo mínimo de cinco dias como prevê nosso Estatuto Sindical.

Como se não bastasse, a Assembléia foi convocada deliberadamente para as 16:00 horas de uma sexta-feira dificultando a participação dos servidores. Dessa forma impuseram uma comissão eleitoral de três membros indicados por eles.

Com isso, a comissão implantada para novamente iniciar o processo de fraude tomou como decisão que as mesas coletoras de votos seriam compostas da seguinte forma: todos os coordenadores seriam indicados pela comissão, ou seja: (chapa1), e assim teriam plenos poderes de conduzirem as urnas a seu favor. Preocupado com os rumos que estavam tomando o pleito, um servidor ingressou na justiça com uma ação pedindo a anulação desse processo eleitoral.

Em audiência de conciliação o sindicato rechaçou as propostas para que o processo eleitoral fosse organizado democraticamente e com lisura, garantindo a todas as chapas igualdade de condições. Diante dessa intransigência da “Chapa1/diretoria” o juiz da 5ª Vara percebendo a fraude que se instalara no processo decidiu pela anulação do pleito DETERMINANDO o início de um novo processo eleitoral, desde a convocação da Assembléia para eleger a comissão eleitoral. Toda essa maracutaia eleitoral foi armada, pois, essa Diretoria sabe que o Servidor está descontente dos rumos que eles deram ao Sindicato, nos três anos em que se encastelaram atrás das atendentes que blindam o acesso do servidor nas dependências do sindicato, transformando o nosso espaço de luta em um local burocratizado e que não encaminha as demandas de lutas e nem jurídicas que o Servidor tem necessidade.

O Prefeito Hélio percebendo a fragilidade e incompetência dessa Diretoria incapaz de mobilizar os quase vinte mil servidores avançou a passos largos na privatização dos serviços públicos, com terceirizações na Saúde, parcerias público privada na Educação, sucateando as regionais e assediando servidor. Na questão salarial amargamos também a inoperância e incompetência dessa Diretoria, que não soube conduzir uma greve histórica construída pela vontade das bases dos servidores e que surpreenderam a Diretoria que estava se programando para uma negociação sem enfrentamento com a Administração.

Deliberadamente não encaminhavam as propostas de ação tiradas nas Assembléias e no comando de greve. Nas assembléias não traziam propostas de enfrentamento apostando no esvaziamento da greve para forjar um acordo com a justiça que enfim os livraria de uma greve indesejável que foi construída alheia a suas vontades pelos servidores companheiros que historicamente sempre estiveram nas lutas.

QUE SINDICATO QUEREMOS?

Todos nós sabemos que sindicato é pra lutar pelos interesses da categoria, por reajuste salarial e por uma série de reivindicações que temos, mas o sindicato também deve ser classista, pois nós servidores também sofremos os mesmos ataques e exploração de outros trabalhadores, seja no serviço público ou no privado.
Um sindicato classista deve transformar a luta pelas reivindicações em uma luta de unidade da classe trabalhadora contra esse sistema que só beneficia banqueiros, empresários e latifundiários.  Deve buscar a unidade com o movimento sindical, social e também com o povo de Campinas, que sofre na pele o desmonte do serviço público.

Nós temos sofrido vários ataques nesses últimos anos: salários arrochados, retirada de direitos, terceirização, assédio moral que é a marca incontestável do governo Hélio, além de práticas anti-sindicais e anti-greve por parte do governo municipal. Mas queremos destacar o último ataque, que é a imposição, pelo governo Hélio, da aposentadoria compulsória aos trabalhadores que sofrem de alguma patologia adquirida no exercício das atribuições do cargo e estão sendo obrigados a se aposentar, mesmo ainda sem ter adquirido o direito de tempo de serviço para a aposentadoria integral. No entanto, a atual diretoria do sindicato, que deveria estar denunciando tal ataque aos direitos dos trabalhadores, permanece em silêncio. O que o sindicato ganha com isso? Será que ele está a mando do governo? A quem interessa um sindicato que não luta pelos trabalhadores?

Portanto queremos um sindicato atuante, comprometido com as lutas da categoria, que unifique os setores da prefeitura numa única batalha para barrar todos estes ataques do governo Hélio ao serviço público

Nosso compromisso é com você!

Companheiros e companheiras trabalhadores e trabalhadoras do serviço publico municipal de Campinas, nos dias 05,06 e 07 de Maio de 2010 acontecera a eleição para escolha de uma nova diretoria sindical dos Servidores Municipais de Campinas.

Você sabe que um sindicato, para manter-se forte, estruturado e combativo precisa compreender os reais problemas do dia-a-dia da categoria e encaminhar as lutas com seriedade e responsabilidade sem abrir mão da mobilização

Por isso, nós, trabalhadores e trabalhadoras da CHAPA 3 nos apresentamos como uma alternativa para classe trabalhadora que há muito vem sofrendo nas mãos do Governo Hélio e desse sindicato que não encaminha as lutas e deixa a categoria sem expectativa de vitorias.

A CHAPA 3 tem organização e proposta a oferecer à categoria. Temos consciência de suas necessidades e de sua luta, pois sempre estivemos juntos nas ruas, nas assembleias, na greve  e nas mobilizações, defendendo os interesses da categoria.

Acreditamos na mobilização, na pressão e na conquista com responsabilidade e com respaldo dos trabalhadores e das trabalhadoras. Só assim vamos fortalecer o Sindicatos para que seja capaz de contrapor as imposições de governos autoritários.

Trabalhador, trabalhadora, a hora é agora! Escolha a melhor plataforma politica.Vote CHAPA 3.

Nosso compromisso é com você!