Enquanto Chapa 1 e chapa 4 se” matam” para assumir o controle do sindicato, o governo Hélio passa o rolo compressor em cima do trabalhador!!!!

Ataque  1-    13º Salário

Historicamente sempre foi prática para boa parte do funcionalismo municipal, receber a primeira parcela do 13º salário no mês de julho e pelo segundo ano consecutivo, o governo  Hélio dá o calote no servidor, não pagando o primeira parcela do 13º salário e nem sequer apresenta uma justificativa plausível para tal desrespeito.

Esse governo “nada de braçada” diante da inércia e do imobilismo dessa atual diretoria  (chapa 1) que cada vez mais nos dá prova da falta de condições de nos  representar , pois essa diretoria que está desacreditada pelo funcionalismo, não consegue organizar os trabalhadores para o enfrentamento e assim garantir nossos direitos junto a esse governo que vem massacrando o servidor.

Ataque 2-           PCCV/Anuênios e Sexta Parte

Pois é… A máscara do governo Hélio caiu mais uma vez!! Em 2007, a categoria se levantou contra o plano de cargos, carreiras e vencimentos que o governo Hélio apresentou aos servidores. Lá, nós denunciávamos que era um plano que retirava direitos e atacava os servidores, pois dividia os mesmos e até ampliava jornada de trabalho como foi o caso da guarda municipal.

Agora muitos servidores estão sendo surpreendidos com a notificação de que foram enquadrados no PCCV de forma “errada” e estão sendo intimados pela prefeitura a devolver dinheiro que já receberam. Isso é um absurdo!! A proposta apresentada pelo RH é a de que o servidor tem que devolver mensalmente 10% do valor montante.

Ao mesmo tempo o RH desconsiderando a Constituição Federal não regulariza a vida Funcional dos concursados que têm tempo de serviço público anterior ao do cargo atual, quer seja na própria Prefeitura de Campinas ou de outros entes Públicos.

Por conta disso além do enquadrando errado no PCCV, rouba-lhes  parte dos salários a que têm direito,  não pagando anuênios e Sexta- parte referentes ao tempo anterior ao cargo atual.

Esse governo faz o que quer e o que bem entende com o trabalhador!! E a atual diretoria (chapa 1)? Essa só tem se concentrado na disputa sindical, pois continuar o mandato, encastelada no seu escritório burocrático e juridicamente inoperante é a sua única preocupação. Prova disso é o fiasco que foi nossa campanha salarial, pois essa diretoria (chapa 1) não teve competência de organizar a nossa campanha salarial.

Ataque 3-          Falta Injustificada

A nossa categoria nunca passou por uma campanha salarial tão pífia como a de 2010. Isso porque a atual diretoria sindical resolveu chamar campanha salarial junto com a eleição sindical, duas pautas importantíssimas para nossa categoria, não priorizou organizar nossa data base e por fim enrolou-se toda e não conseguiu fazer nem uma coisa nem a outra.

Mesmo sabendo de todas essas dificuldades, parte da categoria atendeu ao chamado do conselho de representantes e fez uma paralisação no dia 16 de junho com o objetivo de provocar o governo a reabrir mesa de negociação, já que o mesmo anunciou enviar a sua proposta de reposição salarial, rejeitada pela categoria à Câmara Municipal para aprovação.

Qual foi a surpresa que a categoria teve?? Recebemos em nossos holerittis a descrição de uma Falta Injustificada! Paralisação Não é Falta Injustificada!!! Paralisação é Paralisação!! Não faltamos injustificadamente, pelo contrário, suspendemos nosso trabalho para reivindicar nossos direitos.

A atual diretoria (chapa 1) garantiu em assembléia que iria negociar esse dia de paralisação, mas o que recebemos foi mais um ataque e retirada de direito desse governo que tem tido sucesso nas sua investidas contra o servidor, diante da falta de representação e de uma diretoria com o verdadeiro compromisso de representar o trabalhador municipal.

Ataque 4-       Servidor no Serasa

Muitos servidores usam o serviço de empréstimo com desconto em folha de pagamento. Ocorre que o governo Hélio está descontando o valor devido do salário de cada trabalhador só que não esta repassando esses valores aos respectivos bancos. Isso mesmo!!! O governo recolhe, mas não repassa a quem é devido o repasse. O que aconteceu??  Os servidores foram pegos de surpresa quando foram surpreendidos com a inclusão de seus nomes no Serasa/SPC.

Pois é, companheiros servidores parece ser mentira tanto ataques que estamos sofrendo. Mas isso só é possível, porque não temos uma direção sindical à altura das demandas reais da categoria. Uma diretoria que organiza, informa, mobiliza e coloca a categoria em movimento contra esse patrão que só tem retirado nossos direitos.

Ataque 5-        Aposentadoria Especial (serviço insalubre)

Enquanto o governo Hélio continua seu massacre na retirada dos direitos do servidor, a atual diretoria (chapa 1) só se preocupa em aplicar “ golpes”  como é o caso dos servidores que estão em via de requerer a aposentadoria especial.

Se você é servidor e está pleiteando o direito pela aposentadoria especial e for procurar o sindicato para defendê-lo nessa reivindicação, se preparem,  mesmo sendo sindicalizado, à  atual diretoria(chapa1) cobra pelos serviços  “pequenas taxas” como 350 reais para entrar com uma ação judicial de reconhecimento dessa aposentadoria. Uma vergonha!!! E ainda como se não bastasse já deixam firmado compromisso de uma “graninha” extra assim que o servidor for contemplado com a aposentadoria.

Temos que retomar o nosso sindicato para encaminhar nossas lutas e organizar a categoria contra todos os que nos atacam.

Ataque 6-  Aposentadoria Especial Especialistas

O Governo Hélio que se apoderou de nosso Instituto de Previdência não respeita o direito adquirido pelos Especialistas de Educação a aposentadoria especial de magistério que lhes foi restituída pela Lei nº 11.301/2006. O jurídico do Sindicato desconhece totalmente essa Lei e os critérios para aposentadoria desses Servidores.

E a atual Diretoria (chapa1) interessada na desunião dos trabalhadores da educação faz “joguinho” dividindo monitores, professores e especialistas. A quem interessa essa divisão???

Ataque 7- Hora Escala/Assédio Moral- Terceirizações e Parcerias Público/Privada

A ausência de uma política de valorização do servidor em conjunto com a não reposição do quadro de trabalhadores via concurso público tem o real interesse de precarizar cada vez mais as relações de trabalho, dentre outras. O setor Operacional foi o primeiro a sofrer com a nefasta política da tercerização e hoje boa parte das atribuições que era desse setor, ficou a a cargo dos re-educandos.

Essa situação humilhante imposta pelo governo Hélio tem o único objetivo o fim da família operacional e o desmonte do serviço público.

Com salários congelados a anos, resultado da inércia dessa diretoria atual(chapa1), o servidor operacional se vê obrigado a recorrer a hora escala e a administração percebendo dessa  necessidade do servidor operacional, usa essa hora escala como moeda de troca selecionando quem  será beneficiado chantageando aqueles que se opõe as chefias truculentas e recompensando os “obedientes”. Isso é Assédio Moral!! A atual diretoria do nosso sindicato tem conhecimento destes fatos e nada faz para mudar tais práticas. Porque toda essa complacência com o governo Hélio? De que lado essa diretoria (chapa1) está de fato? Do lado dos servidores com certeza não é.

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