No dia 10 de maio a Chapa3 se reuniu no Sindicato dos Bancários para avaliar o processo da eleição, fazendo um balanço sobre a posiçao adotada de não participar da eleição viciada e fraudulenta, na qual soltou boletim para a categoria não ir votar. Na reunião saiu encaminhamentos sobre a tática para os seguintes passos: da chamada dos trabalhadores e trabalhadoras para Campanha Salarial Já, de se a chapa3 ser a unica alternativa para eleição que tera, para poder fazer o enfrentamento atua gestão da prefeitura de Campinas Dr. Helio, para poder trazer conquista reais aos trabalhadores e trabalhadoras.
Próxima reunião da chapa 3- Oposição Servidores data: 13 de maio Local : Sindicato dos Bancários Endereço: Rua Ferreira Penteado, 460-centro Horário: 18:30
Colaborem com a Chapa3, ajudem a conquista o Sindicato dos Servidores Municipal, para em conjunto com os trabalhadores e trabalhadora do serviço publico de Campinas trazerem melhores condição de atendimento para a população de Campinas.
Marcado:campinas, chapa cutista, chapa3, cut, estrategia, oposicao, oposicao sindical, reuniao, sindicato do bancario, tatica, trabalhadora, trabalhadores
Faz uma listinha de passo a passo coisa pouca de como usar / aproveitar o blog melhor.
por hora esta bom sei que é pssível melhorar.
Tenho varias fotos da greve que gostaria de compartilahr.
abraços Fátima pq. Univ.
Ola Fatima farei hj um passo a passo para vcs como usarem o blog, a ideia é esta mesmo a chapa3 administrar e postar o conteudo no blog, eu vou dando suporte tecnico conforme as ideias que vcs vao tendo vou implementando aqui para deixar cada vez mais bonito e chamativo o blog, tb me coloco a disposiçao para da oficina para chapa3 como postar aqui no blog.
Bjs
Robson
As/aos Companheiras/os da saúde em geral
A mensagem que nós da CHAPA 3 queremos passar a vocês é simples e objetiva. É hora de fazer a diferença, fazer valer sua opinião e exigir nossos diretos e que aqueles que propõem a encaminhar e nos representar diante a PMC e junto aos fóruns afins. façam com competência, respeito e ética.
Nossa categoria há muito está abandonada, no ano passado nos rebelamos fizemos aquela greve fantástica, mas avançamos pouco por conta de não ter uma diretoria que nos representasse de verdade.
A CHAPA 3 se apresenta para resgatar nossas bandeiras históricas que está há muito estão esquecidas pela diretoria atual. Nosso compromisso é com todos/as os/as trabalhadores da saúde sem exclusão de nenhuma categoria desde zeladores, agentes de saúde, médicos, enfermagem aos auxiliares administrativos, guardas e motoristas que atuam dentro do setor saúde. A CHAPA 3 tem como ponto de honra:
• 30 horas já – para todos os trabalhadores
• Insalubridade a todos que estão no setor insalubre
• Segurança e Proteção (IPI, capacitação dos funcionários)
• Criar fórum de discussão para acompanhar a questão dos funcionários contratados. Que não tem os mesmo direitos dos efetivos.
• Concurso de qualidade.
Não a terceirização a “quateirização” FGV/SPDM e outros que taylorizam o serviço público de saúde.
COLAPSO NA EMEF CORREA DE MELLO COM FALTA DE PROFESSORES
Aos Trabalhadores em luta por uma Educação Municipal Publica de Qualidade,
Seguem os anexos para conhecimento e divulgação de que as medidas administrativas anexas via e-mail: oposicaoeluta2010@yahoo.com.br que não obtiveram êxito até a presente data, sendo que esgotadas as tentativas de sanar essa crise por meio de diálogo entre os pais e a Adminisração Pública não nos restará outra alternativa que a de recorrer ao Poder Judiciário a fim de garantir o direito de nossos filhos de acesso à Educação Pública Municipal, qualitativa, que somente é possível se tivermos professores qualificados para ministrar o conteúdo do ensino fundamental. Sendo essa uma obrigação que cabe ao Estado, pois não temos o direito de prover a Educação Formal dentro de nossos próprios lares, podendo sermos responsabilizados judicialmente caso isso ocorra.
Atenciosamente,
Tereza Helena da Silva
Advogada OAB/SP 169.700
Mãe do aluno Norman Joshua Silva Mucave
Aluno do 6º A do Ensino Fundamental da EMEF Correa de Mello
Região Sudoeste / Região do Ouro Verde
Cara Tereza
Agradecemos sua postagem em nosso blog e desde já, nos colocamos a disposição para somarmos nessa luta em defesa de um serviço público e de qualidade.
O que estamos vivendo hoje no serviço público municipal, não nos resta outra alternativa se não a de nos organizar com os trabalhadores e com a população usuária. Isso ocorre na educação, como você mesmo relatou no caso da falta de professores e também o último acontecimento que foi a falta do serviço de limpeza das escolas, pela empresa tercerizada da prefeitura.
Na saúde, o governo tenta a qualquer custo continuar com a mesma política de tercerização que é o caso do Hospital Ouro Verde, passando por cima das deliberações do conselho municipal de saúde.
Esses são apenas alguns relatos do que estamos vivenciando e por isso é necessário nossa organização e engajamento em setores organizados para fazer valer nossos direitos.
Conte com a chapa 3 em defesa do serviço público e da luta dos trabalhadores!
Guida Calixto
Segue link http://eptv.globo.com/noticias/noticias_interna.aspx?301146 de matéria sobre o assunto
Para conhecimento – 24-06-2010
Companheiros/as da Saúde, PMC e demais usuários do SUS, veja o que estão fazendo com nossos equipamento de Saúde em Campinas. É muito sério é preciso que façamos aluma coisa para coibir isso.
“Aristeu Bento de Souza -Advogado. Campinas”
A discussão sobre a terceirização da sáude pela UNIFESP/SPDM vem de muito tempo.
Veja esta notícia publicada no site da CUT-Nacional em 16/01/2007.
Irregularidades e mau atendimento
Justiça suspende terceirização do Hospital Municipal de São José dos Campos
O Tribunal Regional Federal de São Paulo suspendeu o acordo de gestão entre a prefeitura e a SPDM (Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina) para controle do Hospital Municipal de São José dos Campos.
A medida é uma resposta à ação civil pública impetrada pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de São José dos Campos-CUT/SP e pelo Ministério Público Federal.
Com isso a administração da saúde volta a ser responsabilidade do município.
A suspensão do convênio fechado em julho de 2006 foi determinada devido à falta de transparência e irregularidades no processo de contratação da SPDM, realizada sem licitação e sem consulta ao Conselho Municipal de Saúde (COMUS), condições exigidas pela lei.
O decreto municipal que reconhece a SPDM como Organização Social, instrumento que ampara o convênio, também foi questionado na ação, já que a entidade não possui representantes da comunidade em seus conselhos administrativos, conforme determina a legislação.
VITÓRIA POPULAR – Para Elizabeth Carlos da Mota, Diretora do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, a decisão é uma vitória da população.
“Ao entregar o Hospital Municipal de São José ao capital privado sem licitação e sem consulta à comunidade, seja através do Conselho Municipal de Saúde, seja em audiências públicas, o prefeito Eduardo Cury (PSDB) desrespeitou os princípios do SUS (Sistema Único de Saúde) que determinam a participação popular, assim como todos os servidores públicos”, afirma.
Presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde no Estado de São Paulo e conselheiro estadual de saúde, Benedito Augusto de Oliveira observa que o processo de implantação das Organizações Sociais fere a lógica das instituições públicas.
“Quando não há prestação de contas aos conselhos, não existe controle social ou participação popular. São instituições privadas que utilizam aparelho e dinheiro público para realizarem uma função que deve ser pública, conforme determina o SUS”, destaca.
Caso a prefeitura de São José dos Campos promovesse uma licitação, a SPDM, que também administra os hospitais estaduais de Pirajussara, na zona sul de São Paulo, Vila Alpina, na zona leste e o geral de Diadema, não poderia participar.
A entidade acumula uma dívida de R$ 40 milhões referentes a passivos trabalhistas e impostos.
O precário atendimento ao público também prejudica a população da maior cidade do Vale do Paraíba, que enfrenta filas com esperas de mais de dois meses para o atendimento com especialistas e falta de remédios nos postos de saúde
Coroada com a terceirização do Hospital Municipal, a política equivocada da prefeitura no setor levou ainda ao fechamento da Direção Regional de Saúde (DIR) de São José, transferida para Taubaté pelo governo do Estado.
DIVULGAÇÃO – De acordo com o Comitê em Defesa da Saúde Pública, criado logo após a decisão de terceirizar o Hospital Municipal de São José, a divulgação da decisão judicial ocorrerá inicialmente no dia 11 de janeiro, às 10h, na Praça Afonso Pena, Centro de São José dos Campos.
O Comitê tentará ainda agendar na sexta-feira, dia 12, uma audiência com o promotor público federal que cuidou do caso, Ângelo Augusto Costa, para entregar o abaixo-assinado com cerca de 15 mil assinaturas contra a terceirização do hospital.